Boas férias!
2008/03/18
2008/03/09
DISTRITO DE SANTAREM
estivemos a aprender os Distritos do nosso País.Em Portugal Continental são 18 Distritos.
Estive a fazer uma pesquisa sobre o de Santarém. Podem ver o que aprendi.
SANTARÉM, com uma área de 560,3 km2, 64 124 habitantes e 28 freguesias, é um dos 21 municípios
do distrito de SANTARÉM. Feriado municipal em 19 de Março.
O concelho de Santarém situa-se na margem direita do Tejo. Faz fronteira com os concelhos de
Porto de Mós, Alcanena e Torres Novas, a Norte; a Sul, com os do Cartaxo e Almeirim; a Leste
com os da Golegã, Chamusca e Alpiarça e a Oeste com os de Rio Maior e Azambuja.
LOCALIZAÇÃO
A fundação da cidade de Santarém reporta à mitologia greco-romana e cristã, reconhecendo-se nos
nomes de Habis e de Irene, as suas origens míticas. Os primeiros vestígios documentados da ocupação
humana remontam ao século VIII a.C.. A população do povoado teria colaborado com os colonizadores
romanos, quando estes aportaram à cidade em 138 a. C. e a designaram como Scallabis. Durante
este período tornou-se no principal entreposto comercial do médio Tejo e num dos mais importantes
centros administrativos da província Lusitânia.
Nos quatro séculos de ocupação islâmica que se seguiram, a urbe viu renascer o seu papel estratégicomilitar,
mas, também, cultural e artístico, tendo aqui vivido alguns dos mais importantes poetas e
trovadores do mundo árabe. O Rei Afonso VI de Leão concedeu-lhe o seu primeiro foral em 1095.
Reconquistada, em 1147, por D. Afonso Henriques, este concedeu-lhe novo foral em 1179.
Foral
HISTÓRIA
Durante os séculos XIV e XV o ambiente palaciano que aqui se vivia emprestou-lhe uma notoriedade
cultural relevante, nela se concentrando importantes trovadores e jograis, alguns naturais de Santarém.
O Terramoto de 1755 destruiu grande parte do património mais notável da Vila, em particular igrejas
e conventos. No contexto das Invasões Francesas e da Guerra Peninsular, mais uma vez, Santarém
assumiu um papel estratégico-militar fundamental, mas viu grande parte do seu património mais
significativo ser destruído e saqueado pelo vandalismo dos ocupantes.
À semelhança de outras cidades amuralhadas, o Centro Histórico de Santarém é constituído por
uma teia de ruas estreitas e sinuosas. Ruas que apresentam linhas e cores inesperadas, becos, arcos,
calçadas e escadinhas que se adaptam ao ondulado do planalto e da encosta. Percorrendo a cidade,
pórticos e rosáceas, arcarias e frestas, elementos decorativos de traço ogival, janelas manuelinas,
cunhais da renascença, escudetes afonsinos, torres e cúpulas, revelam-nos um núcleo urbano em que
o civil e o religioso convivem e se entrelaçam. Os inúmeros e valiosos exemplares da arte gótica
conferiram-lhe o epíteto de “Capital do Gótico”. Aqui, jamais o arqueólogo, historiador, artista ou
simples passante, deixará de se sentir arrebatado.
Nesta "Acrópole Ribatejana", a Porta do Sol, com o seu jardim e miradouro, é ex-libris. Para Sul ficam
o Tejo e os campos férteis da Lezíria, marcada por extensos vinhedos em traços de geometria
aperfeiçoada, enquanto para Norte, já no Bairro, são os olivais que preenchem a paisagem. Olivais
que bordam, na Azóia de Baixo, a casa bem preservada onde viveu o historiador e romancista
Alexandre Herculano, aqui conhecido como "O Azeiteiro". Continuando a subir, até aos limites do
concelho, depara-se-nos o manto florestal, prenúncio da paisagem carsa. É o domínio dos grandes
maciços calcários do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, dos algares, das grutas e dos
pequenos recantos que deslumbram quem por aqui se aventura.
Cultura
Jardim da Porta do Sol Vista da Porta do Sol
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Pontos de Interesse
Apesar de ser chamada de "Capital do Gótico ", Santarém é, hoje, uma cidade com apenas um
vislumbre de todo o património arquitectónico que já possuiu. Almeida Garrett, no seu romance
"Viagens na minha Terra", já referia a decadência e incúria a que eram votados muitos dos ilustres
edifícios da cidade. Hoje podemos referir as Igrejas:
• Igreja de Marvila
• Igreja de Santa Clara
• Igreja do Santíssimo Milagre
• Capela de Nossa Senhora do Monte
• Igreja da Misericórdia
• Igreja de Jesus Cristo
• Convento de São Francisco,
• Igreja da Graça
• Igreja do Seminário
• Igreja de Santa Cruz
• Igreja de Santa Iria
• Igreja de São João de Alporão
Torre das Cabaças
Igreja da Graça
EDUCAÇÃO
Em termos de ensino superior público, há a referir a existência do Instituto Politécnico de Santarém
que inclui a Escola Superior Agrária, a Escola Superior de Educação de Santarém, a Escola Superior
de Gestão, a Escola Superior de Desporto e a Escola Superior de Enfermagem. O Instituto Superior
de Línguas e Administração (ISLA) é a única instituição de ensino superior privado.
Santarém tem 21 distritos e a sua capital de distrito chama-se Santarém cujo feriado municipal é
dia 19 de Março. A sul faz fronteira com o Tejo e a norte com os concelhos de Porto de Mós
,Alcanena e Torres Novas. Antigamente Santarém chamava-se Scallabis, mas actualmente nós
chamamos-lhe Santarém. Aqui viveram alguns dos mais importantes poetas e trovadores.
Em 1095 o Rei D. Afonso VI de Leão concedeu a Santarém o seu primeiro foral.
Santarém pertence à região do Ribatejo.
Bárbara 4ºB
2008/03/06
O meu maior Sonho
Ia a passear pelo meio da guerra e derrepente...
Por onde eu passava era todo um paraíso...
Existia muitas florestas, animais, pessoas...
Não existiria: fábricas, guerras e poluição.
As pessoas andavam em bicicletas e em carros, motas e comboios não poluentes...
Assim o mundo era um paraíso, as pessoas andavam em perfeita harmonia...
As guerras serião inexistentes.
Nesse maravilhoso mundo, lá estava eu, lá no meio, misturado com biliões de milhões de ziliões de pessoas...
Misturado com isso tudo eu era pintor, de carros ou quadros... Qualquer coisa que fosse! Eu era feliz, não era rico nem pobre, alto nem baixo, magro nem gordo...
Eu e todos seríamos saudáveis... E por isso escrevo esta composição, pois se tratar-mos bem do mundo pode chegar a ser este paraíso!
André Cândido 4ºB
2008/03/04
" No Mundo das Palavras"

Hoje, dia 4 de Março, foi a nossa última aula baseada no livro de Dom Quixote.
Começamos a aula e perguntaram-nos se já tinhamos lido o livro.
A resposta foi sim , na Sexta - feira passada a professora Sandra leu-nos o livro.
Primeiro todos inventamos uma parte de uma história imaginária de Dom Quixote.
Agarramos todos num fio de lã e quem o tivesse na mão é que falava.
Depois passavamos o fio de lã uns para os outros.
Distribuiram-nos bolas com papéis que tinham palavras para formarmos um poema.
Formaram-se grupos de 4 , cada grupo criava um poema.
Gostei de fazer o poema , acho que todos ficaram engraçados e muito criativos.
Fiquei triste por ter sido a última aula.
Os poemas são os seguintes:
O vento foi namorar a sonhar .
Pernas para o Ar